App do governo para bloquear celular roubado já tem 155 mil cadastros

O app Celular Seguro, que bloqueia o conteúdo de aparelhos roubados, chegou a 155 mil cadastros em menos de 24 horas.

O aplicativo foi lançado hoje pelo Ministério da Justiça e promete transformar celulares roubados “em um pedaço de metal inútil”, diz o secretário-executivo da pasta, Ricardo Cappelli.

Além da Anatel, instituições como o Banco do BrasilBradescoUber, Caixa, Inter, Sicoob e Sicredi fazem parte dessa etapa inicial. Ainda, o aplicativo do governo federal conta com o apoio da ABR Telecom (Associação Brasileira de Recursos em Telecomunicações), que é responsável pela portabilidade de números.Além da Anatel, instituições como o Banco do BrasilBradescoUber, Caixa, Inter, Sicoob e Sicredi fazem parte dessa etapa inicial. Ainda, o aplicativo do governo federal conta com o apoio da ABR Telecom (Associação Brasileira de Recursos em Telecomunicações), que é responsável pela portabilidade de números.

Até as 8 horas, foram mais de 100 mil downloads do aplicativo em celulares Android. A Apple ainda não informou quantas vezes o app foi baixado.

“Hoje, a vida de toda a sociedade está muito ligada ao telefone celular, que traz acesso a bancos e a outras facilidades. Combater esses crimes é a nossa prioridade, agindo nos problemas reais e concretos do cotidiano das pessoas”, disse Ricardo Capelli.

DADOS PROTEGIDOS

O governo firmou acordo com bancos e operadoras para conseguir bloquear o conteúdo de celulares roubados assim que receber o alerta. “Com apenas um clique, a vítima enviará um aviso simultaneamente para a Anatel, para os bancos, para as operadoras de telefonia e para os demais aplicativos”, diz Capelli.

“Caso você seja roubado, é só acionar o sistema por um computador que operadora telefônica e bancos são notificados no mesmo instante, bloqueando acessos”, explicou o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta, em postagem nas redes sociais.

“Uma medida importante para diminuir a dor de cabeça e as perdas financeiras de quem passa por furto ou roubo, completou o ministro.

Redação / Folhapress

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