A Polícia Civil de Goiás revelou que a advogada Amanda Partata, de 31 anos, indiciada por evenenar e matar ex-sogro e a mãe dele, teria ameaçado ou constrangido ao menos cinco ex-namorados alegando uma falsa gravidez.
A mulher é investigada por fraude, estelionato e falsidade ideológica. Um ex-companheiro do Rio de Janeiro afirmou que a advogada fingiu uma gravidez para obter vantagens.
De acordo com o delegado responsável pela investigação, Amanda tem uma condição financeira boa e morava em uma casa luxuosa.
O caso
Amanda foi indiciada pela polícia pelo assassinato de Leonardo Pereira Alves, de 58 anos, e a mãe dele, Luzia Tereza Alves, de 86. Os dois morreram pouco tempo depois de tomarem um café da manhã com a advogada. O laudo da perícia apontou que as mortes foram causadas por uma substância altamente tóxica colocada em dois bolos de pote. A mulher teria comprado o veneno pela internet.