Ter uma reserva de emergência, segundo diversos estudos sobre economia é a saída para a hora do sufoco. No entanto, poupar não necessariamente está associado a economizar. A reserva, por sua vez, está ligada à ideia de uma alternativa em dinheiro que visa eliminar futuras dívidas/juros.
Em tom de ironia, o economista Rinaldo Fusco, entrevistado na Novabrasil Campinas nesta quinta-feira, 22, afirmou que ‘ontem’ foi o melhor momento para abrir a reserva. Ou seja, quanto mais cedo construir uma base para imprevistos, mais fácil será lidar com situações financeiras inesperadas.
Como fazer uma reserva de emergência?
Embora seja um planejamento fácil, a reserva requer muita disciplina. O primeiro passo, segundo o economista, é listar as despesas fixas, na sequência definir um valor inicial para a reserva. Por último, é escolher onde guardar o valor mensalmente. Por esse motivo, é sempre recomendado analisar a situação do mercado para não acabar perdendo dinheiro para a inflação.
O que é uma reserva de emergência ?
A reserva nada mais é do que uma quantia em dinheiro guardada. De acordo com Fusco, em momentos como endividamento e aquisição de um imóvel se faz necessário recorrer ao valor investido mensalmente.
Quando não usar a reserva de emergência?
Por se tratar de uma alternativa para imprevistos emergenciais, a reserva, segundo economistas, não deve ser usada em situações de gastos supérfluos, como passeios e viagens.
O que é necessário saber sobre a reserva ?
O valor é uma quantia que se deve guardar todos os meses, por isso a importância de uma disciplina. O objetivo é que esse valor possa bancar as despesas por um longo período de tempo caso aconteça uma situação inesperada, como demissão ou queda de salário. Por fim, o importante é a constância concluiu Fusco.