Comerciante de 72 anos é encontrado nu e morto dentro de sua residência. Dois homens foram presos

Comemoração do dia da Páscoa e do aniversário, irmão é morto por outro irmão a facadas
Imagem ilustrativa

O corpo apresentava sinais de violência, com muito sangue, e um pano que cobria o rosto. O homem estava nu. Os policiais notaram que a mercearia tinha sido roubada também, só não podendo identificar os produtos ou mesmo o dinheiro que foi levado.

Enquanto as equipes faziam o seu trabalho, duas denúncias foram feitas pelo telefone 190, apontando que um homem que trajava uma camisa de futebol e estava acompanhado de uma mulher, fora culpado do crime.

A polícia identificou a pessoa apontada e, mesmo antes de ser abordado sobre o crime, este alegou inocência e sem ser questionado deu detalhes do latrocínio, levando os policiais a associá-lo ao crime.

Levado à Delegacia, ele chegou a falar de um montante de R$ 40 mil reais, que não foi localizado e nem mesmo comprovado. A mulher que o acompanhava, também prestou depoimento como testemunha.

De posse das informações colhidas, a polícia partiu na busca de outro participante do crime. Ao encontrá-lo, este resistiu à abordagem, precisando ser contido de forma violenta.

Os dois foram levados para a Delegacia de Ituverava, onde o Delegado plantonista deu voz de prisão por latrocínio (roubo seguido de morte) aos dois suspeitos, que se encontram à disposição da justiça.  A mulher foi liberada.

Fonte: Jornal Popular/Miguelópolis

O comerciante Jesus Sebastião de Faria, de 72 anos, morador na cidade de Miguelópolis, a 130 km de Ribeirão Preto, foi encontrado morto na tarde de domingo (24/03), dentro de sua residência, nos fundos de sua mercearia, na rua José Santana, bairro Maria Massi.

O corpo apresentava sinais de violência, com muito sangue, e um pano que cobria o rosto. O homem estava nu. Os policiais notaram que a mercearia tinha sido roubada também, só não podendo identificar os produtos ou mesmo o dinheiro que foi levado.

Enquanto as equipes faziam o seu trabalho, duas denúncias foram feitas pelo telefone 190, apontando que um homem que trajava uma camisa de futebol e estava acompanhado de uma mulher, fora culpado do crime.

A polícia identificou a pessoa apontada e, mesmo antes de ser abordado sobre o crime, este alegou inocência e sem ser questionado deu detalhes do latrocínio, levando os policiais a associá-lo ao crime.

Levado à Delegacia, ele chegou a falar de um montante de R$ 40 mil reais, que não foi localizado e nem mesmo comprovado. A mulher que o acompanhava, também prestou depoimento como testemunha.

De posse das informações colhidas, a polícia partiu na busca de outro participante do crime. Ao encontrá-lo, este resistiu à abordagem, precisando ser contido de forma violenta.

Os dois foram levados para a Delegacia de Ituverava, onde o Delegado plantonista deu voz de prisão por latrocínio (roubo seguido de morte) aos dois suspeitos, que se encontram à disposição da justiça.  A mulher foi liberada.

Fonte: Jornal Popular/Miguelópolis

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