Saiba o que ajudou a identificar os autores da morte do policial da ROTA no Guarujá

Créditos: Divulgação/Polícia Civil

Seguem as buscas pelos acusados de terem matado o policial da Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (ROTA), Patrick Bastos Reis, no Guarujá. Até o momento uma pessoa morreu e outras duas foram presas. Entre elas, uma mulher que era responsável por “abastecer” os criminosos. Ela levava uma nota fiscal de uma lanchonete e foi este item que fez com que os policiais chegassem aos acusados.

A informação foi confirmada pelo delegado-geral de Polícia, Artur José Dian, onde segundo ele, o alimento foi comprado pela mulher que ‘abastecia’ os criminosos na comunidade com comidas e bebidas.

O delegado contou que no local onde o policial foi baleado, as equipes encontraram notas fiscais do registro da compra de um salgado. Os policiais foram até uma lanchonete na cidade. Ao analisar as imagens das câmeras de monitoramento, os investigadores chegaram a uma mulher, que foi presa.

“Conseguimos capturá-la e, através dela, conseguimos a qualificação dos demais. Durante as diligências, outro indivíduo foi preso, que também confessou a participação no delito. Ele estava presente no momento dos disparos contra o policial e apontou um terceiro elemento, que foi quem efetuou os disparos, que também está qualificado e, com certeza, será capturado”, disse Dian.

A Polícia Civil também informa que a mulher presa exercia uma função ‘logística’, comprando alimentação e bebida para os criminosos que ficavam em um ponto elevado na comunidade.

Até agora, quatro envolvidos foram identificados, sendo que dois estão presos. Já o homem atirou no PM Patrick Bastos Reis ainda não foi localizado.

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