A tão esperada estreia de Carlo Ancelotti no comando da Seleção Brasileira ficou longe de empolgar. Em Guayaquil, pela 15ª rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo, o Brasil ficou no 0 a 0 com o Equador e desperdiçou a chance de se aproximar da vaga antecipada para o Mundial de 2026.
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Com o resultado, a equipe brasileira chegou aos 22 pontos e permanece na quarta colocação, mas corre o risco de ser ultrapassada pela Colômbia, que ainda entra em campo nesta rodada. A atuação da Seleção voltou a gerar críticas: faltou intensidade, criatividade e capacidade de finalização. Apesar de ter apostado em nomes experientes como Casemiro, Richarlison e Vini Jr., e dado a primeira titularidade ao jovem Estêvão, o técnico italiano viu um time desconectado, pouco produtivo e facilmente controlado pelos donos da casa.
A escolha por jogadores de confiança se deu em meio ao curto tempo de preparação. Ancelotti teve apenas dois treinos completos antes do compromisso em Guayaquil, o que limitou qualquer possibilidade de mudanças profundas no modelo de jogo.
O adversário, por outro lado, atravessa boa fase. A seleção equatoriana, organizada e eficiente, dominou a partida em diversos momentos e, mesmo sem balançar as redes, assumiu temporariamente a vice-liderança da tabela.
Agora, o Brasil volta ao país para enfrentar o Paraguai na próxima terça-feira (10), na Neo Química Arena, em São Paulo. Com o tropeço no Equador, a vaga antecipada na Copa ficou mais distante e a pressão sobre o novo comandante já começa a se intensificar.
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