Caso Ariane: ciúmes possessivo e amor não correspondido

Caso Ariane ciúmes possessivo e amor não correspondido
Créditos? Redes sociais

Um irmão de consideração de Ariane de Oliveira, de 18 anos, morta à tiros no domingo, 14, falou pela primeira vez com uma equipe de TV. Raílson estava na casa no momento em que Marco Antônio, vigilante de 55 anos, invadiu o local e cometeu o crime. O rapaz contou que Ariane e Marco Antônio tiveram um breve romance quando ela ainda era adolescente.

A jovem pediu distância, porém o vigilante de forma possessiva forçava um relacionamento. Um vídeo gravado pela própria vítima mostra uma tentativa de invasão na residência dela. O fato ocorreu dias antes do feminicídio.

No último domingo, 14, Marco entrou na casa de Ariane, executou a jovem e depois atirou em si mesmo. Ele chegou a ser socorrido e morreu no hospital. A polícia apreendeu uma pistola semi automática e munições.

Durante a entrevista, Raílson fez uma revelação. “A motivação teve a participação de uma amiga da Ariane, tenho certeza. Ela alimentou a raiva dele e postou foto com a arma dele. Após do crime, essa amiga sumiu.”, afirmou o jovem. O caso é investigado pela 2ª Delegacia de Defesa da Mulher de Campinas. A polícia deve ouvir a amiga e outras testemunhas.

Confira a entrevista ao vivo: Caso Ariane: jovem que presenciou o crime fala pela primeira vez; “eu pensei que ia morrer!”

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