O corpo apresentava sinais de violência, com muito sangue, e um pano que cobria o rosto. O homem estava nu. Os policiais notaram que a mercearia tinha sido roubada também, só não podendo identificar os produtos ou mesmo o dinheiro que foi levado.
Enquanto as equipes faziam o seu trabalho, duas denúncias foram feitas pelo telefone 190, apontando que um homem que trajava uma camisa de futebol e estava acompanhado de uma mulher, fora culpado do crime.
A polícia identificou a pessoa apontada e, mesmo antes de ser abordado sobre o crime, este alegou inocência e sem ser questionado deu detalhes do latrocínio, levando os policiais a associá-lo ao crime.
Levado à Delegacia, ele chegou a falar de um montante de R$ 40 mil reais, que não foi localizado e nem mesmo comprovado. A mulher que o acompanhava, também prestou depoimento como testemunha.
De posse das informações colhidas, a polícia partiu na busca de outro participante do crime. Ao encontrá-lo, este resistiu à abordagem, precisando ser contido de forma violenta.
Os dois foram levados para a Delegacia de Ituverava, onde o Delegado plantonista deu voz de prisão por latrocínio (roubo seguido de morte) aos dois suspeitos, que se encontram à disposição da justiça. A mulher foi liberada.
Fonte: Jornal Popular/Miguelópolis
O comerciante Jesus Sebastião de Faria, de 72 anos, morador na cidade de Miguelópolis, a 130 km de Ribeirão Preto, foi encontrado morto na tarde de domingo (24/03), dentro de sua residência, nos fundos de sua mercearia, na rua José Santana, bairro Maria Massi.
O corpo apresentava sinais de violência, com muito sangue, e um pano que cobria o rosto. O homem estava nu. Os policiais notaram que a mercearia tinha sido roubada também, só não podendo identificar os produtos ou mesmo o dinheiro que foi levado.
Enquanto as equipes faziam o seu trabalho, duas denúncias foram feitas pelo telefone 190, apontando que um homem que trajava uma camisa de futebol e estava acompanhado de uma mulher, fora culpado do crime.
A polícia identificou a pessoa apontada e, mesmo antes de ser abordado sobre o crime, este alegou inocência e sem ser questionado deu detalhes do latrocínio, levando os policiais a associá-lo ao crime.
Levado à Delegacia, ele chegou a falar de um montante de R$ 40 mil reais, que não foi localizado e nem mesmo comprovado. A mulher que o acompanhava, também prestou depoimento como testemunha.
De posse das informações colhidas, a polícia partiu na busca de outro participante do crime. Ao encontrá-lo, este resistiu à abordagem, precisando ser contido de forma violenta.
Os dois foram levados para a Delegacia de Ituverava, onde o Delegado plantonista deu voz de prisão por latrocínio (roubo seguido de morte) aos dois suspeitos, que se encontram à disposição da justiça. A mulher foi liberada.
Fonte: Jornal Popular/Miguelópolis