Defensora que chamou entregador de ‘macaco’ paga R$ 15 mil para evitar processo criminal

Ela teve que admitir o crime e fazer uma retratação pública para encerrar a ação penal

0
Cláudia ficou livre do processo após admitir o crime - Foto: Reprodução

A Justiça do Rio de Janeiro homologou um acordo entre o Ministério Público e a defensora pública aposentada Cláudia Alvarim Barrozo para pôr fim a um processo por injúria racial. Ela foi denunciada por chamar de “macaco” um entregador que parou o carro na frente de sua garagem, em Niterói (RJ).

Cláudia admitiu o crime e vai pagar R$ 15 mil para encerrar o processo. Ela também teve de fazer uma retratação pública.

“Venho pedir desculpas pelas minhas ações neste caso, e reafirmar que o ocorrido foi uma situação de exceção em um momento de estresse e aflição de minha parte, pois, apesar de não justificar minha atitude, precisava sair a minha garagem que se encontrava trancada”, declarou.