Menopausa sem tabu: como a radiofrequência pode aliviar sintomas incômodos

Rafael Piva
Rafael Piva
Fundador da Conecta Marketing em Saúde, Rafael Piva tem mais de 15 anos de experiência em Gestão Estratégica e Marketing para Clínicas, Hospitais e Profissionais da Saúde. Atua em projetos em mais de oito estados brasileiros, em empresas como: Hospital viValle, Instituto do Câncer Brasil, Hospital de Olhos Juiz de Fora e Orthoservice, entre outros. Também possui experiências internacionais na Europa, Asia e América do Norte. Rafael é host do podcast Consultório em Foco e apresentador do Quadro Conecta + Saúde no SBT.
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A menopausa é um período natural na vida da mulher, mas em muitos casos pode trazer desconfortos significativos. Além das famosas “ondas de calor”, também conhecidas como “fogachos”, é comum que surjam sintomas como ressecamento vaginal, dor durante as relações e atrofia vaginal, que afetam diretamente a qualidade de vida e a autoestima da mulher.

“Esses problemas não precisam ser encarados como algo inevitável. Hoje, contamos com soluções modernas, como a radiofrequência, que podem transformar essa experiência”, explica o Dr. Urbano Carvalho, ginecologista especializado em saúde feminina.

A radiofrequência é uma técnica que utiliza ondas de calor controladas para estimular a produção de colágeno e melhorar a circulação sanguínea nos tecidos vaginais. “Isso ajuda a devolver a hidratação e elasticidade da região, aliviando os sintomas que impactam tanto o bem-estar quanto a relação da mulher com o próprio corpo”, afirma o médico.

O impacto desses sintomas vai além do desconforto físico. Muitas mulheres relatam sentir vergonha, dificuldade em compartilhar o que estão vivendo e medo de que suas queixas sejam ignoradas. A boa notícia é que há tratamentos eficazes que podem ajudar. “A radiofrequência é um recurso acessível, feito em consultório, e que oferece resultados visíveis após poucas sessões, sem a necessidade de afastamento das atividades diárias”, explica o Dr. Urbano.

Cada sessão dura cerca de 20 a 30 minutos, e a maioria das pacientes relata uma sensação de melhora gradativa. No entanto, o especialista reforça a importância de uma avaliação personalizada. “Nem todos os casos são iguais. O mais importante é que a mulher sinta-se acolhida e confiante de que suas dores estão sendo levadas a sério”.

Para quem sofre com os efeitos da menopausa, saber que existe um caminho para retomar o conforto e a qualidade de vida é um grande alívio. Buscar ajuda especializada é o primeiro passo para resgatar a autoestima e redescobrir o prazer em viver bem.

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