Eliana vai entrevistar personalidades para quadro do Saia Justa no Fantástico

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Depois de muito suspense e especulação para o anúncio de mudança de casa, Eliana já tem data e hora para se apresentar a um novo público (ou o já fiel).

Ela vai ser a âncora do Saia Justa, no GNT, cuja estreia está prevista para a próxima quinta-feira (7), às 22h30. Mesmo com 15 anos de SBT, e semanalmente nas telas das televisões brasileiras, ela afirma que o público vai vê-la de uma maneira diferente, e da qual ela mesma desconhece –por ora.

“Tenho o diferencial do entretenimento, fiquei por anos em formato mais certinho. O programa é um exercício de absoluto relaxamento”, disse em coletiva de imprensa na qual o F5 esteve presente.

Para alavancar o projeto, Eliana vai entrevistar famosos e personalidades para um quadro do programa no Fantástico, em todos os domingos de agosto, como uma prévia para o bate papo da semana.

Junto com ela, estão também Rita Batista, Tati Machado e Bela Gil.

As quatro afirmam que, apesar de não conviverem antes, se uniram e reuniram para o entrosamento.

Os episódios da temporada vão ser previamente gravados, no dia anterior a exibição ou na mesma tarde. Essa foi a maneira que a produção escolheu para lidar com o conflito de agendas. Rita continua aos sábados no É De Casa e mora em Salvador, Tati participa do Encontro com Patrícia Poeta e do Mais Você e Bela tem os restaurantes.

A gama de assuntos, fala o quarteto, vai ser mais diversificada, com dinâmicas entre elas.

“Vamos ter um vale-night. Até de novela vamos falar. Estamos muito sintonizadas. Temos grupo no WhatsApp, fofocamos bastante e [tem mensagens] que não podem vazar jamais”, diz Tati.

Por diversos momentos, ela e Rita Batista levaram as colegas aos risos.

“Eliana é muito mais que os dedinhos, viu, minha gente”, ressalta a baiana. “Nos reunimos em um restaurante sem a chefia saber. Espero que a mesa ao lado não tenha ouvido nada. E, se ouviu, não era nada de importante.”

A também jornalista conta que, mesmo com o entrosamento, elas discordam –e muito.

“Isso é muito importante, em um país tão dividido, que não percamos a mão. Eu e Bela, no piloto, terminamos em pé com eu falando ‘como é que é, Isabela?’.”

MARIA PAULA GIACOMELLI / Folhapress

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