Franquias crescem 10% em um ano na Baixada Santista

O setor de franquias na Baixada Santista cresceu 10,12% em apenas um ano, segundo dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF). Foram movimentados mais de R$ 2,8 bilhões na economia das nove cidades da Baixada Santista, cerca de R$ 260 milhões a mais que o registrado no ano anterior. Este aumento expressivo impulsionou a abertura de 225 novas unidades de franquias e a criação de 1709 novos empregos em um intervalo de 12 meses.

Santos concentra a maior parte dos investimentos. Na cidade, somente em 2023, o setor de franquias movimentou R$ 1,1 bilhão, o que representa 40,4% do montante de todas as cidades da Baixada Santista. A fatia se reflete na criação de mais de 1000 lojas e de 8796 empregos.

Peruíbe, Mongaguá e São Vicente também cresceram significativamente em um ano, sobretudo em suas variações de faturamento. As duas primeiras ultrapassaram a marca de 30%, enquanto que a terceira passou dos 20%. Cidade que mais cresce na região em habitantes de acordo com IBGE, Praia Grande seguiu a tendência e movimentou quase R$ 500 milhões, ficando abaixo apenas de Santos.

Empreendedorismo

Números tão positivos despertam, naturalmente, o interesse de empreendedores que querem começar ou expandir seu negócio. É o caso de Givanildo Araújo, que saiu de São Paulo e recentemente abriu uma loja de artigos para sono em Santos, com o suporte de uma franquia especializada em colchões, a MC Franqueadora.

“Escolher Santos para empreender foi perfeito, já que é uma cidade que se encontra entre as maiores economias do país, em grande parte devido à sua localização estratégica e ao Porto. Minha expectativa é a melhor possível. Queremos contribuir com o desenvolvimento econômico da cidade, oferecendo excelente prestação de serviço e qualidade de vida para as pessoas”, explica.

Ele aproveita para dar dicas para quem quer entrar no setor de franquias, ramo que ele atua desde 2020. “Sempre trabalhei em regime CLT, mas comecei a estudar modelos para empreender sozinho. No mercado de franchising, percebi um segmento emergente: o de colchoaria. Esse modelo me proporcionava mais segurança, pois contava com pessoas de grande capacidade e conhecimento, o que me deu confiança para empreender. E pude fazer isso sem a necessidade de fazer investimento inicial, já que não dispunha de recursos na época”, afirma.

Araújo juntou-se a MC Franqueadora, empresa que é reconhecida por seu modelo inovador que possibilita aos franqueados iniciar um empreendimento sem capital inicial, contribuindo significativamente para este cenário promissor. Com sua proposta de franquias de lojas de colchões, a empresa oferece suporte completo para os franqueados, desde a escolha do ponto de venda até o acompanhamento pós-inauguração.

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