Uma denúncia de violência doméstica na cidade de Praia Grande, litoral paulista, resultou na descoberta de uma adega com produtos falsificados e com máquinas de caça-níqueis em seu interior. Um menor de idade trabalhava no local, mas o alvo da operação, proprietário do estabelecimento, não foi encontrado pela Polícia Civil.
A ação aconteceu no bairro Vila Sônia. Agentes da Delegacia de Defesa da Mulher de Praia Grande se deslocaram até o local, e se depararam com um estabelecimento comercial do tipo adega, em que trabalhava um adolescente de 17 anos.
A vítima de violência morava no andar superior ao do comércio, e o agressor seria o proprietário do estabelecimento. Ao adentrarem no local, os policiais encontraram seis máquinas tipo caça níqueis ligadas.
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Além das máquinas caças níqueis, foram encontrados dezenas de maços de cigarros de marcas diversas, supostamente falsificados, além de dezenas de bebidas alcoólicas do tipo whisky, vodka e gin, todas com suspeita de adulteração, uma vez que não foram fornecidas as respectivas notas fiscais.
Segundo a Polícia Civil, durante a apreensão, também não foi apresentado o alvará de funcionamento do estabelecimento. A equipe de perícia de Itanhaém foi acionada para arrecadar componentes eletrônicos extraídos das máquinas de jogo de azar. Também foram arrecadas as bebidas e maços de cigarro encontrados.
Até o final da ação policial não foram localizados o dono do estabelecimento nem a vítima de violência doméstica citada na denúncia. Questionado, o adolescente infrator disse trabalhar no local há cerca de três meses, tendo conhecimento sobre as máquinas caças níqueis. Ele foi entregue ao seu responsável legal.