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Bruno Corano aposta no fortalecimento do setor portuário da Baixada Santista como elo estratégico entre Brasil e Estados Unidos

Divulgação

O economista, empresário e investidor Bruno Corano está de olho no crescimento estratégico do setor portuário brasileiro, com atenção especial à Baixada Santista. Segundo ele, o Porto de Santos, maior complexo portuário da América Latina, pode assumir papel ainda mais relevante no cenário internacional, sobretudo nas relações bilaterais entre Brasil e Estados Unidos — que, em 2023, movimentaram mais de US$ 82 bilhões, segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex).

Mais de 30% dessa corrente comercial passou pelos portos do Sudeste brasileiro, sendo o Porto de Santos um dos principais corredores logísticos para a exportação de commodities como soja, milho, açúcar e carnes, além da importação de maquinários e produtos industrializados norte-americanos.

“Existe uma janela de oportunidade clara para transformar o Porto de Santos em um hub logístico de padrão mundial. O crescimento das exportações brasileiras para os EUA exige uma infraestrutura portuária moderna, eficiente e alinhada com as exigências do comércio global”, afirma Bruno Corano. Ele lidera iniciativas de investimento logístico e empresarial voltadas à ampliação da competitividade brasileira, com foco na integração entre setor privado, inovação tecnológica e parcerias internacionais.

Além da sua atuação empresarial, Corano reforça a importância de políticas públicas que promovam a desburocratização, a eficiência alfandegária e a sustentabilidade ambiental no setor portuário. “Os Estados Unidos estão entre os maiores compradores dos nossos produtos industrializados e agrícolas. É fundamental que a logística nacional acompanhe essa demanda com inteligência estratégica e visão de longo prazo”, ressalta.

Bruno Corano vê na baixada santista um ponto de interseção entre o agronegócio do interior do país e os grandes mercados consumidores globais. “A Baixada tem potencial para ser um modelo de desenvolvimento logístico, com geração de emprego, renda e valor agregado para toda a cadeia produtiva.”

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