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Em 2025, oito casos de Mpox foram confirmados em Ribeirão Preto

Março foi o mês com maior número de casos confirmados até o momento; saiba como prevenir e os cuidados

Jacareí confirma primeiro caso de Mpox neste ano; Casos na região chegam a 29
Foto: iStock

Conforme atualizado nesta quarta-feira (02), pelo Painel da Mpox, oito casos da doença, anteriormente conhecida como a Varíola dos Macacos, foram confirmados em Ribeirão Preto, apenas em 2025. 

Do total de diagnósticos registrados no ano, a doença viral atingiu homens em 100% dos casos. O grupo etário com maior índice de exames positivos é de idade entre 30 e 39 anos – foram oito notificações, com quatro confirmações e dois testes descartados. 

Dois casos foram confirmados na faixa etária entre 20 e 29 anos, mesmo número de testes positivos quando comparado ao grupo entre 40 e 49 anos. Não há registro de diagnósticos ou casos suspeitos em qualquer outra idade. 

Nenhum óbito decorrente da doença viral foi registrado no município durante o período de recorte. 

Em 2024, o município registrou 32 casos – até 2 de julho do passado ano, seis casos haviam sido confirmados. Outubro foi o mês com mais diagnósticos – foram 13 casos confirmados – e nenhum óbito durante os 366 dias do ano bissexto. 

Principais medidas de prevenção:

  • Evitar contato direto com casos suspeitos/confirmados
  • Isolamento dos infectados
  • Higiene frequente das mãos
  • Não compartilhar objetos pessoais
  • Limpeza e desinfecção rigorosa de ambientes e objetos
  • Uso de EPI quando necessário
  • Vacinação para grupos de risco e pós-exposição

Cuidados:

  • Não compartilhe banheiros, se possível; caso contrário, limpe e desinfete após o uso.
  • Evite depilar áreas do corpo com lesões para não espalhar o vírus.
  • Não use lentes de contato durante o período de infecção para evitar infecções oculares.
  • Roupas sujas não devem ser sacudidas para evitar dispersão de partículas.

Se apresentar sintomas compatíveis com Mpox (febre, dores no corpo, erupções cutâneas, etc.), procure imediatamente uma unidade de saúde para avaliação e orientação. 

Outro lado

Na íntegra, confira o posicionamento da Secretaria da Saúde a respeito da Mpox:

“A Mpox é transmitida entre os seres humanos principalmente através de contato íntimo com lesões de pessoas infectadas, considerada uma IST (Infecção Sexualmente Transmissível).

As unidades de saúde públicas e privadas do município foram treinadas para atender e reconhecer os casos de Mpox quando houver suspeita clínica da doença.

O diagnóstico laboratorial em sua maioria é encaminhado para Laboratório de saúde pública de referência do município.

As notificações realizadas pelos serviços são identificadas pela Vigilância Epidemiológica, que investiga e monitora os casos e seus possíveis contatos por 21 dias até que o diagnóstico seja descartado, ou se confirmado o período de incubação para transmissão termine.

As ações de treinamento e alertas são sempre disponibilizadas aos profissionais buscando qualificar este atendimento.

Portanto, a rede é articulada para reconhecer, discutir, diagnosticar e monitorar os casos suspeitos e confirmados da doença”.

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