Falso Canelone: receita de dar água na boca

Falso Canelone
Falso Canelone

Falso Canelone
Ingredientes: 1peito de frango desfiado e temperado a gosto, 12 fatias de presunto, 12 fatias de mussarela, 1 litro de leite, 2 colheres de sopa de manteiga, 2 colheres farinha de trigo, 1cebola média ralada, noz moscada, sal e pimenta do reino a gosto e uma xicara de queijo ralado.

Modo de preparo: junte uma fatia de presunto e queijo e enrole com o frango desfiado e temperado. Reserve. Em uma panela ponha as 2 colheres de manteiga e a cebola ralada, em seguida a farinha aos poucos e não pare de mexer já na sequência o leite aos poucos até ficar no ponto de creme. Em um refratário ponha duas conchas do creme e vá descendo os canelones um do lado do outro e por final o restante do creme é polvilhe com o queijo ralado. Leve ao forno por 15 minutos até dourar.

História do Canelone

A origem da massa de canelone é antiga e está entre as primeiras formas de massas nascidas a partir da mistura de farinha, água e sal, formando as tiras de massa, de diferentes comprimentos que foram enroladas. A forma de preparar a massa surgiu na Itália há mais de dois mil anos. Nessa época, existia já a panqueca e também o laganum, que deu origem à a lasanha como conhecemos hoje.


A origem do nome canelone, ou Cannellone (singular) e Cannelloni (plural) vem de cano ou canudo, foi inspirado no escorrimento das águas nos aquedutos romanos ou, mais precisamente, no cano curto que ficava na boca das fontes deixando a água sair. O prato ganhou esse nome devido a apresentação, que consiste em um rolinho de massa fresca recheado, só que ao invés de água, sai um recheio delicioso.

Segundo a lenda, duas importantes dinastias de Amalfi, o Vozzi e o Barbaro, proprietários de dois hotéis históricos da cidade, o Hotel Cappuccini e o Hotel Luna, estabeleceram uma regra de cortesia: quando a cozinha de um dos dois hotéis inventava um novo prato, o primeiro gosto e o julgamento pertenciam ao outro.

Em agosto de 1924, o chef dos Cappuccini, Salvatore Coletta, preparou um prato batizado de cannelloni, que ele apresentou pessoalmente a Don Alfredo Vozzi, o proprietário dos Cappuccini. Depois de provar o canelone, Don Alfredo enviou Coletta a Don Andrea Barbaro (o proprietário do Hotel Luna). Don Andrea era um conhecido gourmet. Depois de provar o prato, levantou-se com o guardanapo ainda amarrado no pescoço e deu ordens para tocar os sinos da igreja do convento em comemoração. Todos os sinos de Amalfi começaram a tocar e a famosa massa nasceu.



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