As obras do tão esperado 1º Complexo Maternoinfantil da história de São Vicente estão muito próximas de serem concluídas, com intervenções que já ultrapassam a marca de 80%. O pavimento de 7.700 m² e cinco andares trará uma série de ambiências para as mamães e os futuros bebês vicentinos, com conforto e assistência de qualidade.
A unidade terá mais de 90 leitos; quatro elevadores; UTI neonatal; internação pediátrica; três salas de cirurgia; suítes pós e pré-parto; atendimento psicológico; brinquedoteca; solarium; jardins e estacionamento. A expectativa da equipe administrativa é aumentar em 40% os atendimentos do município.
Além de fornecer atendimento de qualidade às futuras mamães e estrutura digna para os profissionais, o novo Complexo Maternoinfantil não compromete os cofres públicos em sua construção, visto que o investimento de R$67 milhões está sendo totalmente custeado pela Fundação Lusíada. Como contrapartida, a universidade utilizará o local como campo de estágio para os alunos da instituição.
“Aqui vai ser o hospital da mamãe e da criança. Isso é sair do oito para o oitenta, sair de uma espécie de ‘puxadinho’ que a gente tem hoje, para uma estrutura que a cidade merece. É para de uma vez por todas colocar no coração do vicentino: criança de São Vicente, nasce em São Vicente”, vibra com o avanço das obras o prefeito Kayo Amado.
“Estamos trabalhando todos os dias para construir essa unidade que vai receber as futuras mamães. Aqui teremos toda a estrutura para recebê-las, desde o pré-natal até o pós-parto. O Complexo Materno Infantil será um marco na cidade”, comenta Michelle Santos, secretária da Saúde.
A construção do novo Complexo Materno Infantil faz parte do programa ‘Nova Saúde São Vicente’, que visa reestruturar o atendimento público da saúde municipal.
Lançada em 2021, a iniciativa concretizou a entrega do Hospital do Vicentino e o prédio anexo ao HDV, que foi inaugurado para integrar os atendimentos, formando, então, o ‘Quarteirão da Saúde’; além de outras conquistas inusitadas, como o Pronto-Socorro do Rio Branco e a demolição do Crei, para posterior construção da UPA Central.
