MPOX: cidades da Baixada Santista tem casos suspeitos da doença e outros já confirmados

Foto: Mpox / Getty Images

A doença MPOX, conhecida também como varíola do macaco, que tem como principal sintoma erupções ou lesões na pele, tem três casos confirmados na Baixada Santista, e mais três suspeitos. A OMS (Organização Mundial da Saúde) voltou a classifica-la como Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII).

Há um caso provável na cidade de Mongaguá, sendo o paciente do sexo masculino, de 16 anos. “O material coletado foi encaminhado ao laboratório e está em análise”, informou a prefeitura da cidade. Os outros dois casos foram em Itanhaém, e a administração municipal informou que a Secretaria de Saúde de SP aguarda os exames conclusivos.

Os outros casos confirmados em 2024 no litoral de São Paulo foram em Peruíbe, sendo um homem entre 30 e 34 anos; Praia Grande, sendo um homem de 50 anos; e Santos, sendo uma mulher de 32.

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É preciso ficar atento. Além das erupções ou lesões na pele, a pessoa que tenha contraído a doença pode apresentar febre, ínguas, dores no corpo, dor de cabeça, calafrio e fraqueza.

A principal forma de transmissão da MPOX ocorre por meio do contato direto pessoa a pessoa (pele, secreções) e exposição próxima e prolongada com gotículas e outras secreções respiratórias. A infecção também pode ocorrer no contato com objetos recentemente contaminados, como roupas, toalhas, roupas de cama, ou objetos como utensílios e pratos, que foram contaminados com o vírus pelo contato com uma pessoa doente. 

Uma pessoa pode transmitir a doença desde o momento em que os sintomas começam até a erupção ter cicatrizado completamente e uma nova camada de pele se formar.

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