Fábio Ferraz, secretário de governo de Santos, participou do ‘Litoral Urgente’ nesta quinta-feira (23), e falou sobre os últimos feitos da cidade, como obras para diminuir impactos das mudanças climáticas, a recuperação do Armazém 4, e em especial sobre o Parque Valongo.
Sobre este último citado, a obra já atingiu 70% dos trabalhos, e o prazo deverá ser cumprido. Em julho, o Porto será contemplado com o equipamento, e a operação deverá ser iniciada. “Posso dizer aqui, sem dúvidas, uma mudança de característica da região central, um grande ativo turístico pra Santos, pra nossa baixada. Olha, pessoal, tenham a convicção: todo mundo ficará encantado com o Parque Valongo”, comentou Fábio.
Seguindo neste tema, foi comentado sobre a recuperação do Armazém 4, que está sendo totalmente reestruturado, e será climatizado, monitorado, acessível, e terá um espaço para gastronomia. O secretário ainda completa, sobre o local onde eram os armazéns 5 e 6, que agora não existem mais. O espaço, anteriormente deles, será uma praça pública, com playground para crianças, atividades esportivas, e haverá até uma roda-gigante.
O empreendimento ficará próximo à Praça da Justiça Federal, e vai em direção à Igreja do Valongo. “O que eu posso dizer aqui pra vocês, de forma muito concreta, vai ser o indutor do turismo na região central de Santos. A região vai mudar”, prometeu o secretário, e já alertou àqueles que tem a oportunidade de investir, dizendo ser uma grande mudança para o centro da cidade.
A Festa Inverno 2024, marcará a inauguração do Parque Valongo, e acontecerá já no local.
Também foi falado sobre as obras que estão sendo feitas na cidade para lidar com as mudanças climáticas na região. Santos é o município pioneiro do país, a ter uma comissão que trata desse tema, constituída em 2025, e já com resultados concretos, como citados pelo secretário: “aquele projeto que nós desenvolvemos na ponta da praia, com a instalação dos bags protetivos […], aumentando a faixa de areia em quase 9 cm, o que é importante. Essas obras de contenção nos morros, são mais de R$ 100 milhões de reais investidos, para poder fazer essas estruturas de engenharia, que realmente seguram as áreas que são potenciais a deslizamentos”, entre outras.
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