Servidores do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) estão em greve, desde 14 de maio, e nesta terça-feira (20), trabalhadores das comarcas da Baixada Santista e Santo André se reuniram em frente ao Fórum de Santos, para fortalecer o movimento. A categoria pede o fim da defasagem salarial de 25% e a valorização dos escreventes judiciários – por meio da exigência de nível superior em novos concursos públicos.
Os trabalhadores alegam que, atualmente, 1/4 dos salários é perdido mensalmente com essas perdas inflacionárias acumuladas em cerca de 25%. Os servidores trabalham um mês de graça a cada três meses de serviço.
A reposição de 2025, de 5% foi paga, no entanto, a categoria ressalta que há uma pendência desde 2002, que é de 25%. Outra questão importante é o Nível Superior para escreventes. A categoria julga necessário já que o trabalho nos cartórios exige um conhecimento amplo na prática diária de suas funções, muito além do descrito nos editais dos concursos, que indicam nível médio.
Nesta quarta-feira (21), acontecerá uma Assembleia Estadual, na Praça João Mendes, na capital paulista, que vai deliberar os rumos da greve.



