Em Joaquim Egídio, a Feira de Artesanato e Agroecologia começou a funcionar com 30 expositores, que comercializarão artesanatos, doces, salgados, hortaliças e verduras produzidos no distrito.
O funcionamento será sempre aos sábados e domingos, das 9h às 14h, na Praça Dom Agnelo Rossi, em frente à Igreja São Joaquim e São Roque. A iniciativa é da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo. “O objetivo da feira é valorizar a arte, o artesanato de Joaquim Egídio, como produção associada ao Turismo. E tem a função de reforçar a identidade cultural do centro histórico do distrito, unindo-a à arte e ao artesanato local. A feira cria essa sinergia com o conjunto patrimonial, arquitetônico, cultural e histórico de Joaquim Egídio”, explica o diretor de Turismo, Eros Vizel.
O distrito integra a Área de Proteção Ambiental (APA) de Campinas, onde está a maior parte das matas naturais de Campinas. Além de ser um local marcado pela presença da natureza, Joaquim Egídio tem patrimônios históricos – tombados ou em processo de tombamento pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Campinas (Condepacc). Um deles é o Casarão de Joaquim Egídio, que hoje abriga a subprefeitura. Vale a pena também visitar a Igreja de São Joaquim e São Roque, a única do distrito, instalada do lado do Casarão de Joaquim Egídio. As ruas de paralelepípedos e as calçadas das principais vias do distrito também são tombadas pelo Condepacc, tendo importante valor histórico. Joaquim Egídio oferece inúmeras opções de lazer, gastronomia, passeios e trilhas. Há vários restaurantes espalhados pela sua avenida principal e também ao longo da Rodovia José Bonifácio Coutinho Nogueira. No distrito também se encontra o Observatório Municipal de Campinas “Jean Nicolini”.