Prédio tombado desaba parcialmente no centro de São Paulo

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Um prédio tombado desabou parcialmente neste sábado (13), por volta das 18h20, na região central de São Paulo, de acordo com a Defesa Civil. O local foi interditado pelo risco de queda.

Um edifício residencial foi afetado, e o quarto de um apartamento foi interditado.

O prédio fica na rua Artur Prado, 376, na Bela Vista, e está abandonado, segundo a Defesa Civil. O órgão foi ao local com equipes para realizar vistoria técnica.

O prédio foi totalmente interditado pelo risco de queda.

“Trata-se de obra tombada pelo município, que, devido aos riscos apresentados, fez com que a entrada do edifício vizinho [Edifício Artur Prado] ficasse interditada parcialmente, sendo necessário também a interdição do dormitório do apartamento de número 11, visto que este faz frente ao prédio em risco”, traz nota da Defesa Civil.

O Corpo de Bombeiros foi ao local, mas, por medida de segurança, os militares não entraram no imóvel pelo risco apresentado. A Defesa Civil do município retornará com agentes para realizar nova vistoria nesta segunda-feira (15). Não houve vítimas.

*Desabamento em Barueri*

Outro desabamento foi registrado no sábado, em Barueri, segundo a Defesa Civil. A laje de um cômodo de uma residência na rua Via Taboão, no Jardim Silveira, caiu. Uma pessoa teve ferimentos leves e foi socorrida ao Hospital Francisco Moran.

A casa foi vistoriada e ficou interditada preventivamente. Quatro moradores ficaram desalojados e foram encaminhados para casa de parentes.

Boletim atualizado da Defesa Civil aponta que, no sábado, foram registrados 107 chamados para queda de árvores na capital e Região Metropolitana.

O domingo (14) amanheceu ensolarado, e a temperatura deve subir após os termômetros marcarem 17,5°C na madrugada.

A temperatura máxima nesste domingo deve ser de 27°C, de acordo com o CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas) da Prefeitura de São Paulo.

No período da tarde, não se descarta algumas chuvas isoladas e rápidas, mas sem potencial para a formação de alagamentos, de acordo com o CGE.

FRANCISCO LIMA NETO / Folhapress

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