O governo federal avalia liberar no mês de março o uso do chamado “FGTS Futuro”, uma nova ferramenta de uso do Fundo de Garantia para especificamente a compra da casa própria.
Essa nova modalidade será analisada por técnicos e pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e será, caso aprovada, direcionada para beneficiários do Minha Casa, Minha Vida, com o foco em famílias com renda mensal de até R$ 2640, que são as que compõem a Faixa 1 do programa habitacional.
O FGTS Futuro permite que trabalhadores com carteira assinada possam comprometer a contribuição que o empregador ainda vai depositar na sua conta vinculada do FGTS, para complementar a renda para o financiamento habitacional.
Em entrevista o Jornal Novabrasil, o economista e especialista em finanças, Hugo Garbe, explica a nova ferramenta.
“A ideia é desse programa é que todo trabalhador tenha 8% do seu salário depositado mensalmente. Ou seja, quase 1 salário por ano se somar os 12 meses. Existe uma limitação no Brasil muito grande compra de imóveis por conta da renda. O trabalhador não tem renda suficiente. A ideia desse programa é daquele limite de 25% da renda comprometida que grande parte das instituições financeiras acabam fazendo a análise, o trabalhador vai poder ter 18% adicionais para poder comprar a sua casa própria”, conta.
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