“O cessar-fogo é urgente para que se evite um genocídio da população de Gaza”

Família palestina caminha diante de ruínas de prédios bombardeados na Faixa de Gaza - Foto: Mahmud Hams/AF
Família palestina caminha diante de ruínas de prédios bombardeados na Faixa de Gaza - Foto: Mahmud Hams/AF

A Organização das Nações Unidas (ONU) emitiu um alerta nesta segunda-feira (23) informando que, sem a entrada de combustíveis para a Faixa de Gaza, hospitais podem ficar sem funcionamento até a noite da próxima quarta-feira (25).

Em Genebra, na Suíça, a porta-voz da agência da ONU para Refugiados Palestinos, Tamares Alrifai, afirmou que os estoques de comida e água estão efetivamente acabando em toda a região.

O professor de Relações Internacionais da Universidade Federal de São Paulo, Joao Alberto Amorim, explicou o atual cenário do conflito em entrevista à Novabrasil.

“O cessar-fogo não é apenas possível, é urgente e necessário para que se evite uma catastrofe humanitária maior e se evite um genocídio da população que está em Gaza. Além do cessar-fogo, é preciso bom senso e respeito ao Direito Internacional. Há uma possibilidade grande dessas incursões na Faixa de Gaza e no norte de Israel transbordarem com agravamento e escalada das tensões, das acusações de ambos os lados. Há possbilidade do conflito se espalhar se ele não for se encerrar imediatamente”. 

Confira a entrevista completa abaixo:

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