De acordo com o Instituto Sou da Paz, o desaparecimento das 21 metralhadoras de um quartel em Barueri, na Grande São Paulo, é o maior furto de armas registrado pelo Exército brasileiro desde o início da série histórica. A entidade começou a fazer esse tipo de levantamento em 2009.
O estudo aponta ainda que treze das armas levadas têm poder de fogo para derrubar aeronaves.
O Secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, admitiu neste sábado a preocupação com o sumiço das armas e afirmou que há riscos para a sociedade.
NINGUÉM SAI
Os cerca de 480 militares do Arsenal de Guerra em Barueri foram obrigados por seus superiores hierárquicos a ficarem ‘aquartelados’. Eles estão até hoje dentro do quartel sendo interrogados num processo de investigação interna da da corporação.