Família reconhece corpo de turista que havia desaparecido em Guarujá

Bruno Rodrigues Magalhães, de 34 anos, desapareceu no dia 14 de março enquanto fazia um camping na Praia do Sangava, em Guarujá, litoral paulista. A família do carioca considera que o corpo carborizado encontrado dias depois na região é do turista.

Um dos motivos que leva os familiares a acreditar que o corpo realmente é de Bruno, seria uma perfuração na perna identificada pela perícia. Isso por que, durante as buscas, um boletim de ocorrência feito por uma jovem, de 25 anos, que também realizava camping no mesmo local e foi assaltada, relata sobre um homem com as mesmas especificações físicas do turista. Ele teria reagido ao roubo, e com isso, foi baleado na coxa esquerda pelos criminosos.

A jovem em questão foi sequestrada após o roubo, e liberada apenas em São Vicente, e portanto, não teve mais informações sobre o paradeiro do desaparecido.

O corpo encontrado no dia 28 de março estava já em decomposição, além de carbonizado, e por isso, será necessário realizar exame de DNA para identificar devidamente.

A família de Bruno diz reconhecer as roupas que o cadáver estava, bem como os pertences ao redor. Os irmãos e a mãe do carioca foram na última segunda-feira (8) ao IML (Instituto Médico Legal) de Praia Grande coletar material genético.

As autoridades despertaram medo aos familiares no que diz respeito ao turista ser enterrado sem identificação, isso por que informaram que o exame pode demorar de um mês à um ano para ficar pronto. A SSP (Secretaria de Segurança Pública) informou que o exame só excede o tempo de 2 meses em casos excepcionais.

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